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Seleção, criação e edição de músicas para coreografia de SwáSthya - Ricardo Johnnie Martins

Seleção, criação e edição de músicas para coreografia de SwáSthya. Alteração do tempo e BPM, supressão dos vocais, criação de breaks e efeitos, desconstrução e reconstrução de toda a estrutura da música. Consulte os valores!

Divulgue aos amigos!

Contato: Ricardo Johnnie Martins - shivajohnnie@gmail.com

Livro sobre as coreografias do SwáSthya!

O livro coreografias possui cinco partes. A primeira é teorica, formada por conceitos básicos sobre coreografias de SwáSthya Yôga. Quando estes conceitos já tiverem sido assimilados será o momento de passar para a prática. Esta segunda parte é exclusivamente de técnicas para dentro e fora da sala de práticas. Logo que praticar, é bom ver o quanto absorveu, passando então para a terceira parte do livro, que é a avaliação. Uma quarta parte é dedicada aos que se especializaram em apresentar coreografias: principalmente entre estes (que por sorte, casos isolados) podem surgir problemas de desciplina devido ao ego excessivo. É por isto que a quinta parte de coreografias trata de questões éticas como uma advertência carinhosa para não deixar escapar a herança preciosa e milenar do Yôga.

Autor: Anahí Flores

Ano de publicação: 2004

Retirado do site: http://www.yogamadora.com/loja/coreografias_do_swasthya_yoga.html

DeRose Method SoHo Group Choreography in New York

Juliana Varaschin and Luiz Jacob. Artistic director is Camila Barcelos.

Companhia de Artes Cénicas de Portugal

Grupo SwáSthya de Buenos Aires

Infelizmente não consegui incorporar o video deles aqui, por tanto segue o link:

http://www.youtube.com/watch?v=ctkzmB4brv4&feature=player_embedded

Rodrigo Vivas

Notícia Quentinha de Curitiba!!

Dia 24 de outubro em Curitiba, Curso Ásanas para Coreografias.
Ainda tem vaga para demonstradores.
Logo público o cartaz do curso.
Agradeçimentos pela contribuição à Diretora da Unidade Batel, Karla Juliane.


Rodrigo Vivas

Nova regra!

No dia 11/9 aconteceu em Florianópolis o Curso Ásanas para Coreografias com o Escrito DeRose. Durante o curso se observou que muitos demonstradores estavam com a expressão fechada, isso com certeza preocupou nosso mestre, imagine conseguir cativar alguém com "cara de velório"...
Para que isso não aconteça criou-se uma nova regra:
Se o candidato a demonstrador cometer esse erro nos próximos cursos, o seu monitor poderá perder um selo!
Fique atento e treine bastante sua expressão e com ela que você se comunica com o público que lhe assiste.
Esperamos que seja o único caso e que não aconteça mais.
Qualquer novidade avisem.

Rodrigo Vivas
Instrutor do Método DeRose
Demonstrador em Nível Internacional

Objetivo de uma coreografia do Método DeRose

Qual o objetivo de uma coreografia do Método DeRose?

O principal motivo de uma coreografia do método DeRose é cativar. Fazer com que todos desejem executar o mesmo, que se encantem com a força e a leveza dos movimentos executados, e que mostra a qualidade de nossas técnicas e o nível de nossos instrutores.

A coreografia  é a melhor forma de demonstrar o que fazemos. Seria impossível ilustrar a um leigo o que é mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriyá, yôganidrá ou samyama sem descrevê-los. Mesmo que se explique o que é um mantra, por exemplo, e inicia-se uma demonstração, aqueles que chegarem depois ficarão sem entender e criarão uma imagem diferente do que realmente aquilo é.

Já os ásanas, estes sim podem ser feitos sem nenhuma explicação, e mesmo que o observador chegue durante a apresentação, saberá imediatamente que aquela demonstração refere-se a técnicas corporais.

Instrutor Rodrigo Vivas, demonstrador de coreografias em nível internacional.

A origem das coreografias e a 3ª caracteristica do Método DeRose

COREOGRAFIAS

Texto extraído do livro Tratado de Yôga, do Educador DeRose.

O RESGATE DO CONCEITO ARCAICO DE SEQUÊNCIAS ENCADEADAS SEM REPETIÇÃO

Uma importante característica do Swásthya Yôga é o resgate do conceito primitivo de treinamento, que consiste em execuções mais naturais, anteriores ao costume de repetir as técnicas. A instituição do sistema repetitivo é muito mais recente do que se imagina. As técnicas antigas, livres das limitações impostas pela repetição, tornavam-se ligadas entre si por encadeamentos espontâneos. No SwáSthya Yôga esses encadeamentos constituem movimentos de ligação entre os ásanas não repetitivos nem estanques, o que predispõem à elaboração de execuções coreográficas.

Assim, [A] a não repetição, [B] as passagens (movimentos de ligação) e [C] as coreografias (com ásanas, mudrás, bandhas. Kriyás, etc.), são conseqüências umas das outras, reciprocamente, e fazem parte desta terceira característica do SwáSthya Yôga.

As coreografias também não são uma criação contemporânea. Esse conceito remonta ao Yôga primitivo, do Período Neolítico, tempo em que o Homem não tinha religião institucionalizada e adorava o Sol. O último rudimento dessa maneira primitiva de execução coreográfica é a mais ancestral prática de Yôga: o súrya namaskára!

Ocorre que o súrya namaskára é a unida reminiscência de coreografia registrada no acervo do Yôga moderno. Não constitui, portanto, característica sua. Vale lembrar que o Hatha Yôga é um Yôga moderno, um dos últimos a surgir, já nos século XI depois de cristo, cerca de 4000 anos após a origem primeira do Yôga.

Importante: o instrutor que declara ensinar SwáSthya Yôga, mas não monta sua aula inteira com formato de coreografia não está transmitindo um SwáSthya 100% legitimo. Quem não consegue infundir nos seus alunos o entusiasmo pela prática em forma de coreografia, precisa fazer mais cursos e estreitar o contato com a nossa egrégora, pois ainda não compreendeu o ensinamento do codificador.